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quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Dicas básicas de arremessos com molinetes

Geralmente o pescador pode cometer erros ao usar esse tipo de equipamentos, confira dicas  para consertá-los

INTERNAMOLINETE1110.jpgQuando aprendemos a arremessar com molinetes, de forma inconsciente cometemos pequenos erros, que podem acabar comprometendo a mecânica do movimento, desempenho e precisão.
Com o passar do tempo estes pequenos erros se tornam vícios, que muitas vezes são difíceis de serem corrigidos.
Em algumas pescarias observo outros pescadores e quase sempre os vejo cometendo algum desses erros, inclusive alguns já pescam há bastante tempo.
O mais comum deles é arremessar com o carretel do molinete parcialmente ou totalmente encolhido (ver foto). Como a linha dos molinetes saem em espirais, inevitavelmente ela irá atritar com a alça e também com as laterais que prendem a alça, provocando perda de desempenho.
Portanto a forma correta é posicionar o carretel completamente alongado, o que irá evitar estes atritos.
O estilo básico que eu uso e aconselho para quem está aprendendo a arremessar deve ser o  popular machadada. Neste caso, outra dica é posicionar o molinete virado para cima e não para baixo. Já que com ele virado para baixo não será possível abaixar muito a ponta da vara e a amplitude de movimento durante o arremesso será limitada. Uma vez virado para cima, isto não irá ocorrer e a postura corporal será mais natural, diminuindo bastante o desconforto na hora da puxada.
O braço que segura o molinete deve formar um ângulo de 90°, será ele que irá possibilitar o movimento de alavanca, impulsionando o caniço com maior ou menor velocidade e potência. Este movimento será fundamental para a obtenção de desempenho e precisão nos arremessos.
Boas pescarias!!!

sábado, 14 de setembro de 2013

Pescaria em Porto Sauípe: 07 e 08/09/13

Olá pessoal, no feriado, 07/09, tinha compromissos agendados em Praia do Forte e Porto Sauipe. Claro que não deixaria passar a oportunidade em aproveitar para pescar.Após visita aos empreendimentos, rumamos para a Praia, no sabado à tarde. Linha n'água e nada de peixe.Por volta das 16:30, bateu um vento daqueles e resolvemos recolher a tralha. Domingo, por volta das 07:30 estávamos de volta e eis o resultado: 
Preparando artilharia: 

 

Primeiro peixe do dia: 
 
Depois... 
 
 
 
 
Vacilei com um limbosinho e fiquei com a mão inchada, após a ferruada. 
 
Mas graças a Deus já está tudo bem. Até a proxima.

domingo, 23 de junho de 2013

Show de Pesca

Aproveitando o feriado decretado pela prefeitura, tratamos logo de armar a pescaria. Destino escolhido por Salete: Emissário da Cetrel em Arembepe. Às 06:40 hs já estávamos em Itapuã providenciando as Pititingas para isca. Chegamos lá com a maré ainda subindo. As Sororocas atacando os cardumes de manjubas, uma bicuda de bom tamanho passeando, mas nada de beliscar as iscas oferecidas. Ao meio dia vários pescadores já haviam desistido, pois ninguém pegava nada. Exceto Salete que havia tirado um Barbudo de bom tamanho. às 12:30 hs rumamos para Jacuípe. Confesso que estava meio desesperançoso, mas queria aproveitar o resto do dia pescando e não, vendo a Seleção da Espanha massacrar o Taíti. Por volta das 13 hs as linhas já tavam n'água. Deu quadrinho. rsrsrs. 
De inicio esse xaréuzinho 
 
Depois vieram os pampos 
 
 

 

 

 
E essa Carapeba 
 
Resultado 
 
AKi faltam um xaréu e um paraty barbudo 
 
Até a próxima.
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Pesca de Pampo

Pampo

Nome: Pampo
Nome científico: Trachinotus carolinus
Água Doce ou Salgada: Salgada
Família: Carangidae
Características: Os pampos comuns podem ser encontrados nas praias brasileiras desde a região norte até a sul, com exceção do Rio Grande do Sul. Apesar do porte mediano, atingem cerca de 6 kg e 80 cm de comprimento e brigam como peixes grandes. O corpo tem formato losangular e é fortemente comprimido. Está provido de uma poderosa nadadeira caudal furcada, que confere à espécie força e grande rapidez, característica que se estende aos outros quatro tipos de pampos. O dorso é cinza-azulado, com os flancos mais claros e o ventre é amarelo-dourado. Logo após a morte, a coloração ventral se intensifica e eles assumem essa cor até cerca de metade do corpo. O focinho é rombudo e a pequena boca não tem dentes nas maxilas. Têm forte dentição na faringe, distribuída em três grandes placas usadas para triturar alimentos. A maioria possui fortes conchas e carapaças de esqueletos calcificados. As escamas são pequenas e estão imersas na derme, dando a impressão de ser um tipo de couro.
Hábitos: Seu habitat preferido são as zonas de arrebentação de praias arenosas, duras e de tombo, conhecidas como surf zones . Podem também ser encontrados em costões e lajes, assim como em praias entremeadas por rochas, sempre próximos a áreas com ondas ou correnteza. É nessas regiões que os pequenos cardumes aguardam, ávidos, a chegada da próxima onda, que revira o fundo e expõe os animais que fazem parte da sua dieta. Pampos consomem boa variedade de itens alimentares como crustáceos (tatuís, siris, caranguejos, camarões etc.), moluscos que vivem enterrados na areia ou sobre rochas e, quando maiores, até pequenos peixes. Na época da reprodução, no verão os hábitos são migratórios. Partem para alto-mar em busca de parceiros. Como vão e voltam com rapidez para se alimentarem, esse comportamento não prejudica sua abundância no litoral. A desova acontece relativamente longe da costa e, depois, as larvas e alevinos migram para praias arenosas. Lá, os pequenos pampos crescem e mudam-se para o mar, mas permanecem em íntima relação com a costa.
Curiosidades: Quando estressados, os pampos podem produzir grande quantidade de muco em glândulas epiteliais. A substância chega a pingar dos peixes e forma uma camada protetora que não deve ser retirada, pois dela depende sua sobrevivência.
Onde encontrar: Os pampos verdadeiros podem ser encontrados em quase todo o litoral de nossa costa, desde a Amazônia até Santa Catarina. Preferem viver em praias arenosas, costões, lajes e parcéis, sempre próximos à zona de arrebentação. Normalmente não ficam perto de estruturas, permanecendo nos fundos de areia à procura de alimentos que ficam expostos pela ação das ondas. O verão é a melhor época para pescá-los, especialmente com tatuís.
Dicas para pescá-lo: Na pesca de pampos é interessante deixar a fricção um pouco mais solta do que o normal, já que o ataque é violento, não sendo rara a ruptura de linhas.
Fonte: Revista Pesca & Companhia

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Oportunidade

Vendo ou alugo uma Casa de Praia em Guarajuba município de Camaçari -BA.


A casa está localizada em um dos melhores condomínio de Guarajuba, o CONDOMÍNIO PARAÍSO, com uma infraestrutura de 1º qualidade, segurança 24horas, lazer e claro as belíssimas praias.



Guarajuba:

Situada no municipio de Camaçari, Região Metropolitana de Salvador, a 42 quilômetros ao Norte do Aeroporto Internacional de Salvador e 18 quilômetros antes de Praia do Forte.

Guarajuba é um local altamente organizado, tranqüilo para veranear ou morar e uma ótima opção de investimento imobiliário. Além disso, em Guarajuba se instalou o Vila Galé Marés ,RESORT de alto padrão, pertencente a um grupo português. GUARAJUBA E O ÚNICO LOCAL DA COSTA DOS COQUEIROS COM O FUTURO TOTALMENTE PLANEJADO NO QUE SE REFERE AO PLANO URBANÍSTICO RESIDENCIAL, COMERCIAL E HOTELEIRO!
http://www.youtube.com/watch?v=go0i5J0Lv4s


Não perca esta oportunidade. Entre em contacto.

(71)9263-1480/ 8811-6972

terça-feira, 26 de abril de 2011

PESCARIA EM ITACIMIRIM


Dia 25/04, aproveitando a folga, arumei a tralha e fui pescar. De ínicio planejava uma pescaria em Jacuípe, cerca de 2 km ao norte da saída do rio. Chegeui ao local por volta das 06:30 e cerca de 40 minutos depois resolví ir para Itacimirim, pois não houve uma beliscada sequer. Em Itacimirim no primeirom arremesso veio um barbudinho, que fez um "barulho" danado, com saltos e correria. Animado, esperei por mais ações, que não vieram... Pescando com 3 conjuntos (1- Vara super Casting, 3,65 Mts, molinete Cordoba Yume com Linha Platinum, 0,32, 3 pernadas con anzóis 14, 12 e 11- 2- Vara striker, 3,65 mts, com molinete MS Elite 3000, com linha Asso 0,25 e anzís 14. 3- Vara sumax 3,60 mts com molinete MS xt 4000, linha asso 0,30 e anzoi 14 e 16) e percebí q os peixes estavam "miúdos". Diminuí os anzóis e as ações começaram : Foram vários barbudinhos, riscadinhos, aratubaias e principalmentes as Palombetas, que fritinhas são deliciosas. Vendo isso, coloquei um Sabiki nº 6 no segundo conjunto e fiz a festa. Por volta das 15:30, comecei a guardar o material. Recolhí os conjuntos 1 e 3, ao recolher o conjunto onde usava o sabiki, percebí q a linha esta totalmente froxa, aí pensei; fisguei um peixinho e um peixão veio e levou tudo e eu não ví nada. Vou enrolando a linha, sem nenhuma pressão. Daí, faltando uns 5 mts de linha um puxão e consigo ver as barbatanas do Pampinho, que tava lá quietinho.... rsrsrs.

Algumas fts...

Conj. 1 e vista da praia

Fritada garantida(os demais foram soltos)

O troféu do dia


Abçs...[align=justify]

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

A PESCA DO ROBALO

CARACTERÍSTICAS GERAIS




Os robalos vivem preferencialmente em águas costeiras e estuarinas, podendo ser encontrados na parte alta dos rios. Alimentam-se principalmente de peixes e crustáceos. São considerados, em relação à carne, como peixes de ótima qualidade. Como características gerais podemos dizer que são peixes de corpo alongado, comprimido, com o perfil dorsal acentuado. Os dentes são pequenos e o pré-operculo com margem serreada. Como já informamos , no Brasil são registradas 5 espécies: Centropomus undecimalis , Centropomus parallelus , Centropomus ensiferus , Centropomus pectinatus , Centropomus affinis, cujas caracteristicas básicas para pesca vem a seguir:



UTILIZANDO ISCAS NATURAIS



A pesca do robalo com isca natural, depende muito da habilidade do pescador, do tipo da isca (que pode variar muito dependendo do ambiente) e equipamento. Usualmente, utilizam-se o camarão vivo, o corrupto vivo, o lambari, o mamarreis, o barrigudinho ,a piaba e a manjuba.




A PESCA NA FOZ DO RIO



Neste ambiente o robalo mais encontrado é o “flecha”. O equipamento deverá ser preparado com vara de ação média e média pesada, de 6 a 7 pés, linha 0.37 mm e arranque de 0.43 mm. O chicote deverá ter 2 anzóis separados entre sí por uma distância de aproximadamente 40 cm, com haste de 30 cm a 35 cm. O chumbo deverá ser piramide e compatível com o equipamento montado. Uma boa dica é utilizar ( se o fundo do local de pesca for arenoso) um chumbo “garatéia”com arames, para melhor ancorar o chicote. O lançamento deverá ser executado em locais de água agitada, sem corrente. A melhor maré observada é a enchente. Uma boa isca nesse local é a manjuba (Anchoviella lepidontostole). Alguns pescadores preferem o camarão vivo, outros o corrupto vivo. Uma dica interessante é a maneira de colocar a isca no anzol. Retire a cabeça e a cauda da isca e coloque-a de forma que a ponta do anzol fique na região caudal da isca. Monte a isca de maneira que esta fique esticada no anzol, evitando dobras.



A PESCA NA CABECEIRA E CORPO DO RIO



Nesse ambiente o robalo mais encontrado é o “peba” ou “peva”(Centropomus paralellus). Importante para a escolha do local de pesca é saber se existem barreiras físicas que dificultem a migração destes peixes. Utilize uma vara de 6 pés, linha 0.33 mm e arranque de 0.37 ou 0.43 mm. Nesse local, as melhores, iscas são o lambari (Astyanax spp.) e o camarão vivo. Estas iscas, quanto vivas, devem ser iscadas da seguinte maneira: lambari, prender o anzol na região dorsal, acima da nadadeira peitoral; o camarão deve ser iscado na região dorsal logo após a cabeça. Este método é fundamental para a manutenção da isca viva e permitir o movimento. O lançamento deve ser realizado a uma distância de 10 a 15 metros, sempre em locais que existem abrigos na margem ou no substrato. Galhadas e troncos caídos são uma ótima opção.



PESCA COM BÓIA



Uma técnica usada com frequência para a pesca do robalo é a utilização de bóia. Esta técnica é utilizada em locais que existam enroscos (galhadas, pedras, etc.). A utilização da bóia permite a flutuação da isca natural, evitando prováveis perdas de equipamento. O equipamento deve ser montado utilizando-se o seguinte material: vara com capacidade para linha de, no mínimo, 0.30 mm; anzóis 2/0 a 1/0; bóia de isopor capaz de flutuar com o equipamento; chumbo de aproximadamente 30g. Unindo a linha que atravessa a bóia e une ao chumbo, deve-se fixar um destorcedor. A linha do empate deve ser de 0,45mm a 0,50mm. As principais iscas são: o camarão vivo, o lambari vivo e com menor eficiência, pedaços de manjuba. (Anchoviella lepidentostole).



PESCA DE RODADA



Para a realização da pesca de rodada do robalo, devemos ter o seguinte equipamento: carretilhas ou molinetes que comportem, no mínimo, 150m de linha 0,30mm de diâmetro; linha principal com 0,30mm de diâmetro; linha de arranque transparente de 0,50mm de diâmetro; chumbo do tipo oliva de aproximadamente 50g; destorcedor e anzóis 1/0 ou 2/0. Os arranques deverão ter 80cm de comprimento. Coloque na extremidade da linha do arranque o chumbo e na outra extremidade o destorcedor que ligará à linha principal. A uma distância de 20cm do chunbo, insira uma haste (rabicho) perpendicular à linha principal, também com 0,50mm de diâmetro, com 30cm de comprimento, onde será fixado o anzól. A melhor isca para esta modalidade de pesca é o camarão vivo, principalmente para as baias, manguezais e estuários. A manjuba, também pode ser usada, principalmente em ambientes onde são abundantes. O camarão vivo deve ser iscado na serrilha da cabeça, e a manjuba, em região muscular logo abaixo da nadadeira dorsal. Este método consiste em deixar o barco à deriva, explorando o ambiente. Deve-se lançar a isca na água, liberando a linha completamente até o chumbo atingir o fundo, recolhendo aproximadamente 0,50 a 1,0m de linha. Verifique constantemente a profundidade no local.



UTILIZANDO ISCAS ARTIFICIAIS



A pesca do robalo com isca artificial pode ser executada tanto na foz do rio, no mar, quanto na cabeceira, sendo que, na cabeceira e corpo do rio, observa-se mais a eficiência. As varas mais utilizadas são as de ação média e média pesada, linha de 0.33 a 0.37 mm com arranque de 0.40 a 0.43 mm. As iscas mais eficientes são as de meia água e de fundo (“Jigs, Plugs de superficie ou meia água”). Na foz do rio o arremesso deve ser executado em áreas de turbulência que fica sem ocorrência da maré. Uma boa dica é colocar na ponta da linha um chumbo piramide e a uma distância de 80 cm, uma haste de 50 cm com a isca. O arraste deve ser lento. Para a pesca do robalo em rios pode-se utilizar o mesmo equipamento descrito para a foz. A grande diferença é o método de pesca. O robalo é um peixe carnívoro e predador que fica abrigado no meio de galhadas, troncos de árvores ou pedras a espera de sua presa, preferencialmente pequenos peixes e camarões. Utiliza tática de caça na margem com água clara e em movimento. Portanto, este é o ambiente ideal para a realização da pesca.



OBSERVAÇÕES IMPORTANTES



O robalo é um peixe que muda seu comportamento com muita facilidade. Algumas alterações ambientais podem interferir consideravelmente no seu comportamento como: ventos, movimento das marés, temperatura, transparência da água, materiais em suspensão, pressão atmosférica, chuva, luminosidade, etc.



Com a temperatura da água superior a 21 gráus centigrados torna-se ativo na superfície. Abaixo desta até aproximadamente 15 gráus CC, pode ser encontrado à meia água e fundo. Temperatura inferiores a 10 gráus CC geralmente é imprópria para o robalo.

A pressão atmosférica é fundamental para a sua pesca, onde o ideal vai entre 1015mb e 1017mb.



Fonte = Recebido por e-mail

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

A importancia da Lua na Pesca

A lua e sua Pescaria


Muito se fala sobre a influência da lua e das marés na produtividade da prática da pesca. São realmente fortes influências, que tentaremos explicar com simplicidade e clareza para aqueles que não sabem como estes elementos interferem na pesca. São conhecimentos imprescindíveis para qualquer pescador esportivo.



A interferência da lua nas marés

O movimento da marés tem causa nas atrações gravitacionais existentes entre a Terra, a Lua e o Sol. O posicionamento da Lua e do Sol em relação à Terra determinam como se comportam os níveis do mar, e conseqüentemente dos rios e canais litorâneos. Por isso, temos as marés grandes e pequenas, ou comumente chamadas de marés vivas e mortas.



Em qual lua eu vou pescar?

Afirmar categoricamente qual melhor maré ou lua para se praticar a pesca é algo impossível. Entretanto, é fato que nas chamadas marés pequenas mortas, que acontecem quando a Lua está em fase minguante ou crescente, a correnteza é menor, facilitando o posicionamento das iscas onde se deseja. Outro fato, é que nestas marés, os peixes terão uma área menor a circular na sua busca por alimentação, já que teremos um considerável volume água a menos nas áreas de pesca. Em verdade, seguindo estas considerações, podemos dizer que nas luas de quarto, ou nas marés mortas, a produtividade da pesca tende a aumentar. Mas não podemos esquecer que as variantes existentes em função dos lugares, das espécies de peixes, entre outras, podem modificar esta colocação e, por isso mesmo, nunca devemos desprezar a análise de conhecedores da região onde se pretende pescar.

Em outras palavras, se quiser fazer um estudo antecipado do local de pesca desejado, faça um cruzamento da tábua de maré com o calendário lunar, veja quando ocorrerão as marés mortas, mas não esqueça de consultar um pescador nativo da região. Existem peixes que costumam ser mais encontrados em marés vivas, dependendo do local.

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

PESCARIA EMBARCADA

Dia 16/12, recebí o convite do amigo Fernando Negrão para uma pesca embarcada. De inicio seria na região do Rio Vermelho. Na sexta ele me liga e diz que tem um novo esquema com um barqueiro na região do comercio. Junto conosco foram os pescadores Fabrício, Rafael, Rogerio e o batismo de Marcio. Às 05:50 já estavamos reunidos na enseada da feira de São Joaquim junto com o Edson(barqueiro). Às 06:20 saímos rumo ao local conhecido como assombrado, que fica na direção da Praia da Penha.uns 40 minutos num ritmo lento. Linhas n'água, muita correnteza e nenhuma ação. O primeiro peixe veio após quase 1 hora. Uma Sororoca que começou ser recolhida por Rafael, depois por Fernando.

Enquanto isso Marcio tirava uma soneca

Dorminhoco
Logo depois foi minha vez de recolher um Caçonete. Nem sentimos a batida


Paradeiro total, até que Edson sente um puxão na sua linha. Momento de expectativa. Vamos pra briga. Parece uma Arraia, não é um Bijupirá, até que o bicho mostra a cara: Um Cação com cerca de 2 mts. Briga-se muito, por quase 1 hora até que conseguimos embarcar a fera.

Trofeu dividido.

A Fera já embarcada.
Estamos planejando para breve a proxima pescaria. Até o proximo relato.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Pesca de Praia

Os pés na areia, o vento no rosto, o vai e vem das ondas, o canto das aves marinhas, enfim, um relacionamento estreio com a natureza que se consuma quando sente-se a ponta da vara curvar-se e começa a briga para recolher a linha sem deixar o prêmio escapar no recolhimento, a adrenalina sobe, o coração acelera, o suor escorre pelo rosto até que chega na areia o troféu.


 Fazer novos amigos, compartilhar ideias, adiquirir conhecimentos. Desfrutar momentos ao lado de pessoas especiais que fazem parte da nossa vida. Brincadeiras e gozações sadias nas infinitas rezenhas.  Essa é a Pesca de Praia.